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TENDINOPATIA DO TENDÃO CALCÂNEO

O que é e mecanismo de lesão

A inflamação do tendão calcâneo (ou tendão de Aquiles) é uma lesão comum, pois afeta cerca de 10% dos corredores recreacionais. Na maioria das vezes é provocada por sobrecarga devido às atividades habituais e ou esportivas. A doença pode se instalar tanto na porção do corpo (em cerca de 75% dos casos), isto é, o tendão propriamente dito, quanto na sua porção insercional, aquela mais próxima do osso calcâneo (em 25% dos casos).

Em situações normais, os tecidos que compõem o tendão calcâneo possuem um ciclo equilibrado, em que há a formação e a degradação de alguns dos seus componentes em igual velocidade. Contudo, este ciclo pode sofrer influências, as quais provocam modificações graduais e progressivas tanto positivas, isto é, aquelas que contribuem para uma saúde cada vez melhor, como a prática regular e orientada de exercícios físicos, boa alimentação e etc; quanto negativas, as quais podem provocar um processo de degeneração maior, como tabagismo, consumo excessivo de álcool, bem como doenças clínicas existentes (diabetes melitus, colesterol aumentado, entre outras).

Os sintomas e a avaliação clínica

Em muitos casos, o indivíduo sente uma dor aguda no início das suas atividades e que melhoram conforme o transcorrer. Ao final, tem a percepção novamente e pode haver algum grau de piora. Gradativamente, a pessoa refere piora do quadro, começa a ter algum grau de limitação, até evoluir, por vezes, até incapacidade de apoiar o pé ao solo devido ao agravamento da dor, passa a caminhar com dificuldades e nota-se a formação de edema (“inchaço”) bem localizado na região posterior do tornozelo, sobre o tendão, ou no calcanhar.

Durante a avaliação, o médico procura identificar a localização do acometimento tendíneo, bem como também as lesões que possam estar associadas por terem o mesmo mecanismo de trauma, que podem variar desde outras lesões tendíneas, fraturas de estresse em ossos do pé, até lesão de cartilagem da articulação do tornozelo. A rotina da avaliação clínica engloba a inspeção do aspecto do tendão, a realização da palpação e testes provocativos da integridade e força do tendão.

Caberá ao médico decidir a respeito da necessidade de solicitar exames complementares de imagem, os quais contribuem para a identificação das estruturas acometidas.  Existem  indicações precisas para se solicitar os exames de imagem, sendo a ultrassonografia e a Ressonância Magnética mais recomendadas para a avaliação tecidual. Este último, possui a vantagem de visualizar com mais precisão a área tendínea inflamada e degenerada e a presença de possíveis lesões comumente associadas, como edema do osso do calcâneo, a inflamação da bursa retrocalcaneana (tecido mole, palpável que se localiza logo atrás do calcanhar).

Classificação    

Uma das classificações mais empregadas na prática avalia justamente a localização da lesão e o seu tempo de evolução. Dessa forma, as tendinopatias podem ser classificadas em:

Quanto ao tempo de evolução:

– Agudas: sintomas existentes por até

– Crônicas: sintomas existentes após  

Quanto a localização da lesão:

 – Tendinopatia do corpo: maioria dos casos (75% dos caso), ocorre a inflamação e degeneração de fibras tendíneas da própria substância tendínea e do tecido que o envolve (peritendão).  

– Tendinopatia insercional: menor percentual (cerca de 25%), em que há o acometimento das fibras que se inserem no calcâneo, bem como a inflamação do próprio ósseo, a bursa e, nos casos mais crônicos, há a formação de saliência óssea (“esporão”).

 

O tratamento e os prazos de recuperação

A opção pelo tratamento a ser empregado leva em conta, principalmente, a localização da inflamação e a quantidade de fibras tendíneas acometidas. Além disso, orientação por parte da equipe da fisioterapia ao paciente e a interação com outros profissionais (principalmente os preparadores físicos) é de extrema importância para que haja a substituição das atividades com impacto por aquelas que diminuam a carga aplicada sobre o tecido (por ex: trocar corrida pois ciclismo).

Para os casos não insercionais, o tratamento inicial preconizado é reabilitação por meio de Fisioterapia com início precoce. Evidências científicas atuais determinam que o processo de recuperação gradativo, por meio de técnicas que promovam controle da inflamação e da dor e, conforme o paciente relate melhora clínica, progride-se para terapias que ajudem a restabelecer a funcionalidade.

Gradualmente o fisioterapeuta insere exercícios que buscam o restabelecimento da força muscular, com ênfase tanto na fase concêntrica da contração muscular (quando o músculo faz força encurtando seu comprimento), quanto na fase excêntrica (quando o músculo faz força alongando o seu comprimento). Além disso, prioriza-se o restabelecimento, ou o aprimoramento da flexibilidade articular tanto do próprio tornozelo, quanto de articulações mais distantes como joelho, quadril e lombar, em prol de restabelecer uma melhor sustentação corporal.

O uso de terapias adjuvantes, como a Terapia por Ondas de Choque extracorpórea, auxiliam na recuperação ao promoverem a formação de novas fibras teciduais, acelerarem o processo de degradação das fibras degeneradas e envelhecidas e, consequentemente, agregar melhores resultados em alguns casos. A aplicação local de medicamentos como corticoesteróides não possuem efeitos 

O uso de imobilizadores deve ser restrito, apenas para os casos de extrema limitação para o caminhar, pois podem contribuir para o enfraquecimento e desequilíbrio da musculatura quando usados em excesso.

Menos de 20% dos casos não possuem boa resposta ao tratamento conservador e, geralmente estão relacionados aos casos em que há um comprometimento de mais de 50%. Nestas ocasiões, a opção cirúrgica é indicada e a abordagem preconizada envolve a retirada da porção do tecido comprometida e pode ser considerada a realização de um reforço (enxerto). As taxas de bons resultados desse procedimento variam entre 75 a 100%.

Nos casos de tendinopatia insercional, o tratamento conservador segue o mesmo princípio, porém com algumas adaptações, como utilizar dispositivos para elevação do calcâneo (palmilhas ou calçados com salto) e evitar a extensão do tornozelo (trazer o dorso do pé em direção a perna, provocando tensão na inserção). Assim como os casos não insercionais, a indicação cirúrgica é recomendada para aqueles que não obtiverem resposta com a fisioterapia. Todavia, a abordagem cirúrgica é mais extensa, uma vez que envolve não só a ressecção do tecido tendíneo acometido, mas a abordagem de outros tecidos nflamados, como o osso do calcâneo (“esporão”) e a Bursa adjacente a ale.

Vale destacar, que o tratamento pode durar até 180 dias, sendo que o prazo se torna mais prolongado, quanto mais tardiamente for a procura pelo atendimento e início do tratamento.

Para um tratamento completo entre em contato com a unidade Care Club mais próxima.

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