
Fascite Plantar em Corredores: Causas e como Prevenir
Quando falamos da corrida damos muita enfâse as nossas pernas e pés, esquecendo dos braços. Que de fato tem uma importância bem relevante dentro da tarefa de correr.
O administrador de empresas Caio Viana é da turma dos extra-terrestres da corrida. É um daqueles que não vivem do esporte, mas o levam tão à sério como se vivessem. Como tem uma série de compromissos profissionais e pessoais, não pode se dedicar e se recuperar como a elite, mas seus tempos em provas o aproximam mais dos profissionais que dos amadores. Ele é da chamada turma do sub-3h, que faz a maratona em menos de 3 horas. E no último domingo, 5 de novembro, ele largou na Maratona de Nova York em busca de mais um sub-3h!
Caio vinha de algumas provas ruins e estava em busca de redenção. Tinha o número 3 em mente, claro, mas, mais que isso, buscava fazer uma maratona sem estar machucado. “Nesse ano fizemos um trabalho multidisciplinar, com o Doc Magliocca e o fisioterapeuta Guga e não me lesionei. Fui inteiro para a prova”, conta Caio, que também usa com freqüência o serviço de recovery da Care, com as botas de compressão e a massagem de soltura miofascial.
A preparação para Nova York ficou a cargo do treinador Fábio Rosa, da MPR que sempre manteve contato com a equipe da CareClub. “Dessa vez, o que mais salvou foi fazer a soltura semanal. E o Fábio reduziu um pouco o volume e focou mais na intensidade, o que me ajudou a ganhar potência. Fiz vários longos de 25, 30 e 35 km, mas os treinos de tiro e tempo run foram bem puxados. E como no percurso de Nova York há muita subida, treinamos bastante no Parque Alfredo Volpi.”
O resultado de todo esse empenho foi, nas palavras de Caio, uma prova sensacional. “Nem se eu tivesse que apostar um número na loteria, apostaria que faria 2h56min27 em Nova York, prova extremamente técnica”. Mas ele chegou lá: não só conquistou seu recorde pessoal, como fez um split negativo – correu a segunda metade da prova mais rapidamente que a primeira, algo considerado extremamente improvável naquele cenário. Largou ao lado do amigo Octavio Cintra, que também vinha de provas ruins e buscava ali uma espécie de recomeço. Foram próximos um do outro até o Km20, quando passaram a correr lado a lado e assim foram até o Km35. Ali, cada um seguiu seu caminho. “Ele foi muito importante na minha conquista. E também fez uma ótima prova, terminando em 2h59”, conta. “Acredito em merecimento. Na corrida, só chega lá quem se dedica. Não tem sorte.”
Quando falamos da corrida damos muita enfâse as nossas pernas e pés, esquecendo dos braços. Que de fato tem uma importância bem relevante dentro da tarefa de correr.
Quando falamos da corrida damos muita enfâse as nossas pernas e pés, esquecendo dos braços. Que de fato tem uma importância bem relevante dentro da tarefa de correr.
Se você já passou por cirurgia no joelho e vai voltar a fazer atividades físicas ou seus esportes de antes, precisa seguir alguns critérios de segurança para não correr risco de se lesionar de novo com o mesmo tecido ou então de passar por novas condições lesivas.