
Fascite Plantar em Corredores: Causas e como Prevenir
Quando falamos da corrida damos muita enfâse as nossas pernas e pés, esquecendo dos braços. Que de fato tem uma importância bem relevante dentro da tarefa de correr.
Mariselma Ferreira vinha de uma maratona feita no sacrifício. A professora universitária de 43 anos tinha o sonho de estrear nos 42 km em Berlim. Então, lá foi ela, em setembro de 2016, com uma tendinite nos tendões fibulares (localizados nos tornozelos e pés). Conquistou um honroso 3h57, mas sofreu demais na experiência. Ficou então seis meses sem correr e, quando retomou os treinos, buscou uma nova chance na prova mais nobre da corrida. Plana, bem organizada e menos procurada que as Majors, Frankfurt foi a escolha de Mariselma.
Na preparação para o novo desafio, ela contou com três aliados especiais, além do apoio da família e amigos. O treinador Emerson Gomes, da MPR, preparou um treino “atípico” para ela, que fosse de encontro com suas necessidades específicas. “Eu estava voltando de uma lesão, não podia correr dias seguidos no asfalto. Então, ao invés de quatro dias de corrida, foram apenas três. Nada de tiros, apenas intervalados, e apenas dois longos: um dos 27 km e outro de 29 km. Para complementar, deep running, spinning e muita musculação.”
Os outros dois aliados vieram da CareClub: o ortopedista Pedro Pontin e o nutricionista esportivo Marco Jafet. “Quando retomei os treinos em abril, a dieta era mais calórica, já que precisava de energia para ganhar massa magra e estava pegando pesado na musculação. Na reta final, demos uma ajustada e ele tirou um pouco dos lanches intermediários e suplementos. Meu peso ficou bom, eu me senti forte e com muita energia”, conta.
Sua meta em Frankfurt era terminar prova e, se possível, melhorar seu tempo. Mas ela foi muito além e completou o percurso em 3h42, seu novo recorde pessoal. “Foi sensacional, fiz a prova com que sonhei: consistente, contínua e sem altos e baixos. Terminei forte e até dei um sprint no final. Depois da maratona, fiquei cansada, mas inteira, subindo e descendo escada numa boa”, conta. “O Pontin e o Jafet deram grande contribuição para essa medalha. O Pontin trata da minha lesão desde 2014 e o Jafet está comigo há dois anos e me ajudou muito a ganhar massa magra, força e performance nos treinos. Além disso, ele é maratonista e sempre dá dicas incríveis para a prova”, conta Mariselma, que ainda afirma já ter feito reeducação da mecânica de corrida com o Cássio Siqueira e o Fábio Bessa.
O time da CareClub está muito feliz com essa conquista, Mariselma. Conte com a gente para seus próximos desafios!
Quando falamos da corrida damos muita enfâse as nossas pernas e pés, esquecendo dos braços. Que de fato tem uma importância bem relevante dentro da tarefa de correr.
Quando falamos da corrida damos muita enfâse as nossas pernas e pés, esquecendo dos braços. Que de fato tem uma importância bem relevante dentro da tarefa de correr.
Se você já passou por cirurgia no joelho e vai voltar a fazer atividades físicas ou seus esportes de antes, precisa seguir alguns critérios de segurança para não correr risco de se lesionar de novo com o mesmo tecido ou então de passar por novas condições lesivas.