
Fascite Plantar em Corredores: Causas e como Prevenir
Quando falamos da corrida damos muita enfâse as nossas pernas e pés, esquecendo dos braços. Que de fato tem uma importância bem relevante dentro da tarefa de correr.
Foi um dia histórico em Berlim. O queniano Eliud Kipchoge quebrou o recorde mundial da maratona cravando incríveis 2h01m39seg. Mas não foi uma festa apenas para o atletismo profissional, foi também para os amadores. 40775 corredores de 130 países diferentes concluíram a prova, entre eles a advogada brasileira Jaqueline Sluiuzas, cliente Care Club. Foi sua segunda maratona e ela baixou 39 minutos do tempo que fez na estreia, em Chicago, no ano passado. “Corri Chicago após uma lesão séria na panturrilha, e só consegui fazer a prova por causa do trabalho de reabilitação na Care Club, com o Henrique (fisioterapeuta). Este ano, além de prevenir novas lesões com a fisio, mudei a minha alimentação com orientação da Hannah Medici. Perdi cinco quilos de gordura, o que é muito para quem tem apenas 1,56m”, diz Jaqueline. A seguir, ela conta mais sobre como foi a prova no domingo, em Berlim.
“Que dia, que prova linda! Uma energia incrível já no começo! Céu azul nos esperando para uma prova histórica. Sim, com direito a recorde mundial e muito calor! E muita gente! A maratona até me lembrou a nossa São Silvestre, era difícil correr mais rápido com as ruas estreitas lotadas de corredores. Eu corria e freava, corria e freava. Foi assim do começo ao fim.
Depois da minha primeira maratona em Chicago, no ano passado, confesso que o calor nem me assustou tanto. Eu estava preparada. E nunca me senti tão bem em uma prova. Até o km 10, segurei o pace. Até o km 21, mantive a estratégia programada. A partir dali, corri com o coração no tênis. Minhas melhores parciais foram do km 30 ao 40. Eu estava inteira demais e focada. Corri mais rápido do que o previsto. Tive medo de quebrar, mas não tive coragem de não seguir meu instinto. Só fui sentir o peso da maratona no km 40, quando o tal urso tentou me agarrar. Mas aí eram só mais 2km. E nada me derrubaria.
Para mim, foi uma grande superação. Fiz o meu melhor. Melhorei em 39’ meu tempo na maratona. Foi split negativo com direito a recorde pessoal de meia maratona na segunda metade da prova! Que delícia morder aquela tão sonhada medalha no final.
RESPEITO foi o grande aprendizado que levei este ano. Principalmente, respeito à maratona e ao meu corpo! E lembrei de todos os profissionais que me acompanharam nessa jornada. Em especial a Hannah, por todas as dicas de nutrição que me salvaram. E ao Henrique, pelos ensinamentos da mecânica na corrida, que me garantiram uma prova sem imprevistos. Enfim, um dia histórico! Para mim, para minhas amigas que me acompanharam nessa jornada, encarando o desafio de correr a maratona, para tantos atletas do mundo inteiro e para o atletismo. Salve Kipchoge! Por incluir esse dia na nossa história!”
Quando falamos da corrida damos muita enfâse as nossas pernas e pés, esquecendo dos braços. Que de fato tem uma importância bem relevante dentro da tarefa de correr.
Quando falamos da corrida damos muita enfâse as nossas pernas e pés, esquecendo dos braços. Que de fato tem uma importância bem relevante dentro da tarefa de correr.
Se você já passou por cirurgia no joelho e vai voltar a fazer atividades físicas ou seus esportes de antes, precisa seguir alguns critérios de segurança para não correr risco de se lesionar de novo com o mesmo tecido ou então de passar por novas condições lesivas.