
Fascite Plantar em Corredores: Causas e como Prevenir
Quando falamos da corrida damos muita enfâse as nossas pernas e pés, esquecendo dos braços. Que de fato tem uma importância bem relevante dentro da tarefa de correr.
Mais comum entre pessoas dos 30 aos 50 anos, a hérnia de disco é uma das causas de dores na coluna. A boa notícia é que estudos vêm mostrado que optar por um tratamento conservador, sem a necessidade de cirurgias, tem sido eficaz no alívio da dor, na retomada da funcionalidade da coluna e, em alguns casos, até na reabsorção da hérnia. “E a osteopatia é uma dessas opções de tratamentos não invasivos”, explica o osteopata Eduardo Benites, da Care Club unidade Piracicaba.
A coluna possui varias vértebras e, entre elas, há discos cartilaginosos que funcionam como amortecedores e ajudam a distribuir a carga de forma eficiente sobre estas vértebras. Quando uma sobrecarga anormal ou de forma desigual é aplicada sobre um determinado disco por períodos prolongados, ele pode sofrer alterações que levem a rupturas de sua estrutura externa. Isso faz com que seu interior gelatinoso extravase por essas rupturas, formando as chamadas hérnias. Em alguns casos, elas podem comprimir ou irritar nervos da coluna, gerando dor.
O tratamento com a osteopatia foca em diminuir a sobrecarga sobre os discos, trazendo mobilidade às articulações que se relacionam com a região afetada. “Fazemos isso por meio de manipulações vertebrais, técnicas articulatoriais e musculares”, explica Eduardo.
Em toda sessão inicial de osteopatia, uma avaliação minuciosa é realizada. “Muitas vezes, chagamos a um diagnóstico diferencial. Ou seja, parece que a dor é causada por uma hérnia, mas não é. Existem alguns sinais e sintomas que se assemelham aos de uma hérnia, e pode acontecer de a existência da hérnia nada tem haver com as dores que o paciente sente”, diz o osteopata.
Os casos de hérnia de disco não tratáveis pela osteopatia são os de maior déficit neural, com perda importante de força, grandes alterações de sensibilidade e perda do controle vesical. “Nestas situações, a cirurgia é indicada. Para fechar a melhor opção de tratamento para cada caso, é fundamental um trabalho em conjunto entre ortopedista ou médico do esporte, fisioterapeuta e osteopata.”
Quando falamos da corrida damos muita enfâse as nossas pernas e pés, esquecendo dos braços. Que de fato tem uma importância bem relevante dentro da tarefa de correr.
Quando falamos da corrida damos muita enfâse as nossas pernas e pés, esquecendo dos braços. Que de fato tem uma importância bem relevante dentro da tarefa de correr.
Se você já passou por cirurgia no joelho e vai voltar a fazer atividades físicas ou seus esportes de antes, precisa seguir alguns critérios de segurança para não correr risco de se lesionar de novo com o mesmo tecido ou então de passar por novas condições lesivas.