O estresse inibe uma região do cérebro chamada de córtex pré frontal, relacionada com o controle inibitório, componente que possibilita o domínio sobre atenção, pensamento, comportamento e emoções.
Uma rotina estressante e cansativa acarreta num desgaste emocional/físico significativo. Esse indivíduo estressado tende a buscar a comida como forma de aliviar o sentimento, em uma espécie de compensação, resultando no bem-estar momentâneo.
E qual o problema disso?
O cérebro entende que todas as vezes que acontecer um evento estressor, existirá um alimento para compensar a sensação. Esse comportamento será cada vez mais endossado até se tornar um HÁBITO.
A partir desse momento, toda vez que essa pessoa não estiver bem, incluindo tristeza, dor, raiva, solidão, o seu cérebro vai induzir o consumo alimentar.
O oposto também acontece. Nós, seres humanos, sentimos necessidade de buscar o prazer extremo em tudo, portanto, comer em um momento de muito felicidade, amplia essa sensação e gera o ciclo de busca e compensação = criação do HÁBITO, sendo o controle do ambiente muito importante para que essa atitude não se torne rotina. Sem o alimento de desejo, não há a busca, mesmo dentro de uma situação desconfortável.
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