
Fascite Plantar em Corredores: Causas e como Prevenir
Quando falamos da corrida damos muita enfâse as nossas pernas e pés, esquecendo dos braços. Que de fato tem uma importância bem relevante dentro da tarefa de correr.
A sensação de missão cumprida, de alcançar algo que antes parecia impensável é algo de outro mundo. Mas não se engane: haverá dor e frustração no caminho para a maratona. Cassio Siqueira, fisioterapeuta da CareClub que atende dezenas de maratonistas acompanha de perto essa dualidade de sentimentos. Com bom-humor, ele lista uma série de motivos para a gente amar e odiar os 42 km. Sim, os itens negativos estão em maior número, mas, vamos concordar: as conquistas têm um peso bem maior, certo? Quem aí está pronto para a próxima?
MOTIVOS PARA ODIAR OS 42 KM
– quando o happy hour de sexta está bombando e você tem longão no sábado;
– passar pela balança da nutricionista;
– tomar bronca do treinador porque correu mais do que deveria no treino;
– os 16 tiros de 400m;
– aquela dor na banda íliotibial;
– ser figurinha carimbada na fisioterapia;
– o Km 35 da prova;
– 3:01h não é sub 3h. 4:01h não é sub4h;
– aquele seu amigo que termina meia hora mais rápido que você e diz que nem fez força;
– aquela escada que surge no caminho no dia depois da prova.
RAZÕES PARA AMAR A MARATONA
– cruzar a linha de chegada;
– cruzar a linha de chegada com um amigo;
– cruzar a linha de chegada abaixo da meta de tempo;
– amigos maratonistas (só um maratonista entende outro);
– a medalha no peito;
– a foto abaixo da linha de chegada nas redes sociais;
– poder dizer “sou um maratonista”.
Quando falamos da corrida damos muita enfâse as nossas pernas e pés, esquecendo dos braços. Que de fato tem uma importância bem relevante dentro da tarefa de correr.
Quando falamos da corrida damos muita enfâse as nossas pernas e pés, esquecendo dos braços. Que de fato tem uma importância bem relevante dentro da tarefa de correr.
Se você já passou por cirurgia no joelho e vai voltar a fazer atividades físicas ou seus esportes de antes, precisa seguir alguns critérios de segurança para não correr risco de se lesionar de novo com o mesmo tecido ou então de passar por novas condições lesivas.