
DESAFIO DO DUNGA: DIVERSÃO NOS 78 KM – Carelab
DESAFIO DO DUNGA: DIVERSÃO NOS 78 KM Muita diversão na terra do Mickey. Era esta a principal expectativa de Sabrina Cho, cliente da Care Club
3 de março. Enquanto no Brasil milhões de foliões curtiam o Carnaval, Monica Saccarelli se preparava para correr, do outro lado do mundo, sua quarta maratona – e a quarta dela no circuito das Majors, as seis maiores e mais famosas do mundo. A corredora, que já cruzou as linhas de chegada dos 42km em Berlim (2014), Chicago (2015) e Nova York (2016), enfrentou o frio e a chuva que insistiu em cair durante todo o percurso pelas ruas de Tokyo, no Japão. “Foi uma prova incrível como é a cidade, mas bastante difícil por causa do clima”, conta Monica. “Já na largada, todos os corredores precisaram usar capas de chuva, tentando de alguma forma suportar a sensação térmica de zero grau.”
Os primeiros quilômetros, segundo a atleta, foram para adaptar o corpo molhado ao frio. “As minhas mãos estavam geladas e sem sensibilidade. O corpo até esquentou um pouco, mas mantive todas as roupas, mesmo as luvas e o gorro encharcados. Achei incrível como, mesmo com a chuva caindo, as ruas estavam cheias de voluntários e de público torcendo pelos corredores. Eles foram fundamentais, pois houve barulho de torcida em todo o percurso.”
Muito bem organizada, com pontos de hidratação com água e isotônicos a cada 2,5km, Tokyo chamou a atenção de Monica porque lá ninguém joga os copos e os saquinhos de gel vazios no chão. “Tudo é jogado em lixeiras.”
A meta da corredora era trazer a medalha para o Brasil, sem muito foco em tempo. E quanto a isso ela estava tranquila, principalmente por ter contato com o apoio da equipe multidisciplinar da Care Club nos treinos. “Comecei na Care em 2015, quando corri em Chicago, com fisioterapia. Neste ciclo contei com o Thiago Levy (educador físico), a Julia Vasconcellos (nutricionista) e a Bianca Professiori (fisioterapeuta especializada em massagem desportiva, do Spa Care). Além disso, fiz sessões de fast recovery após os treinos longos. A Care Club vira minha segunda casa na época de maratona.”
Como seu GPS de pulso não funcionou bem em Tokyo, Monica contou com sua própria percepção de esforço durante a prova. “Não sabia se estava rápida ou devagar, mas decidi seguir o ritmo do meu corpo, que começou a sentir o peso da maratona no km 30. Foi duro atingir o 35, e a partir dali a cabeça me levou até a chegada. Eu me sentia tão privilegiada por estar correndo em Tokyo que segui adiante”, conta Monica, que completou a maratona em 4:11:58. “Independentemente do tempo, sei que dei o meu máximo em um dia com condições inesperadas. Aproveitei muito a prova e levo feliz a medalha de volta para casa.” É isso aí, Monica. Meta cumprida! Parabéns.
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