
Fascite Plantar em Corredores: Causas e como Prevenir
Quando falamos da corrida damos muita enfâse as nossas pernas e pés, esquecendo dos braços. Que de fato tem uma importância bem relevante dentro da tarefa de correr.
No último domingo, Teresa Diz correu em Chicago sua primeira maratona sub-4h. Não foi sua estreia na distância, a primeira foi em Budapeste, em 2017, e Teresa já tinha no currículo um Ironman – prova em que, além dos 42 km de corrida, há também 3,8 km de natação e 180 km de ciclismo. “Mas desta vez meu treino foi muito diferente, porque eu vinha de um ano praticamente parada e com muitas lesões. Por isso vibrei muito com o sub-4h e curti cada quilômetro, mesmo com o vento forte e o frio que fazia. Nunca tinha visto uma prova com tanta gente nas ruas torcendo e vibrando pelos corredores. Os moradores realmente celebram a maratona, tanto que no dia seguinte à prova eu ganhei até desconto em lojas, só por estar com a medalha no peito.”
O plano inicial de Teresa era correr Chicago em 2018, mas uma lesão a tirou das pistas. “Retomei os treinos no fim do ano passado e, assim que voltei, machuquei a outra perna. Foi então que busquei a ajuda dos profissionais da Care Club Ipanema.” Sob orientação do ortopedista Christiano Cinelli, Teresa ficou outros dois meses sem correr, apenas fortalecendo a musculatura e tratando a lesão. “O trabalho que fiz com o fisioterapeuta do SPA Diego Guarnieri foi fundamental para eu voltar em tempo de começar o ciclo da maratona. Todo o tratamento foi acompanhado de perto pelo meu treinador, o Marcos Cunha, que conversava diretamente com os profissionais da Care para adequar a planilha à minha condição física.”
Mesmo após retomar os treinos, Teresa seguiu o tratamento com sessões de liberação muscular, fortalecimento e recovery. “E comecei uma dieta com a nutricionista Kerolyn Valente, outro ponto muito importante para o meu bom resultado na maratona. Eu costumo perder muito sódio nos treinos e em provas, e ela cuidou desta reposição. Se não fosse isso, eu teria quebrado por volta do km 37, quando comecei a sentir cãibras.”
Teresa resistiu e cruzou a linha em 3:57:37. “O meu GPS marcou 43 km 180m, o que significa que ainda corri quase um quilômetro a mais”, ela conta. “Mas foi sensacional. Agora é correr atrás da minha meta: ter as medalhas das seis maratonas Majors. A primeira, eu já trouxe para casa. Faltam só cinco.”
Quando falamos da corrida damos muita enfâse as nossas pernas e pés, esquecendo dos braços. Que de fato tem uma importância bem relevante dentro da tarefa de correr.
Quando falamos da corrida damos muita enfâse as nossas pernas e pés, esquecendo dos braços. Que de fato tem uma importância bem relevante dentro da tarefa de correr.
Se você já passou por cirurgia no joelho e vai voltar a fazer atividades físicas ou seus esportes de antes, precisa seguir alguns critérios de segurança para não correr risco de se lesionar de novo com o mesmo tecido ou então de passar por novas condições lesivas.