
Fascite Plantar em Corredores: Causas e como Prevenir
Quando falamos da corrida damos muita enfâse as nossas pernas e pés, esquecendo dos braços. Que de fato tem uma importância bem relevante dentro da tarefa de correr.
Maratonista! No último domingo, 15 de outubro, a economista Cristina Cardoso (a da esquerda na foto) conquistou este tão almejado título ao cruzar a linha de chegada da Maratona de Buenos Aires., sua estreia nos 42km. “Fiquei surpresa com a organização da prova e de como cheguei inteira”, conta Cristina, que correu a prova inteira ao lado da amiga Fernanda Arbex, que não era estreante na distância. “A partir da segunda metade da prova, eu senti que podia apertar o ritmo, mas não quis deixar a Fernanda para trás. Fizemos todo o ciclo de treinamento juntas e o teste de lactato que realizamos na CareClub apontou que podíamos buscar tempos muito parecidos, próximos de 4 horas. Então decidimos correr lado a lado.” A dupla cruzou a linha com 4 horas e 2 minutos.
O domingo amanheceu bem quente na capital portenha, e Cristina diz que sentiu muito o calor no início da prova. “Os primeiros quilômetros são em longas avenidas e o sol me preocupou. Mas logo encaixei o ritmo e a corrida fluiu. Os postos de hidratação, muito bem distribuídos, ajudaram bastante”, ela conta.
A decisão de correr a primeira maratona foi cercada de muita responsabilidade. “Eu já corria há dez anos, mas nunca tinha partido para esta distância por não me sentir preparada. Eu não tinha um treinador, corria por conta, sem planilha. Há dois anos tive um filho e, ao voltar a correr, depois do parto, decidi que era hora de levar a coisa mais a sério. Contratei uma assessoria esportiva, defini a meta da maratona, em março fiz a inscrição para Buenos Aires e então comecei o treino específico. Paralelamente às planilhas, procurei a CareClub, onde investi no treinamento funcional e na fisioterapia, tanto em reeducação postural quanto em recovery. O resultado foi maravilhoso. Não tive dores após os treinos longos, a recuperação foi sempre excelente, e eu me senti cada dia mais forte e segura. Claro que senti dor muscular após a chegada, mas tudo dentro do normal. Tanto que ainda encarei aeroporto com filho de dois anos no colo, na volta para São Paulo”, ri Cristina.
Quando falamos da corrida damos muita enfâse as nossas pernas e pés, esquecendo dos braços. Que de fato tem uma importância bem relevante dentro da tarefa de correr.
Quando falamos da corrida damos muita enfâse as nossas pernas e pés, esquecendo dos braços. Que de fato tem uma importância bem relevante dentro da tarefa de correr.
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