
4 Dicas de Ouro para Corredores
Iniciante ou experiente, entender um pouco mais sobre como impor uma boa corrida é sempre importante. Sabendo disso, preparamos 4 dicas para você corredor.
João Gaspar diz que praticamente nasceu em cima de um cavalo. Antes de aprender a andar já estava sobre um, sempre com o acompanhamento de um adulto, claro. Mas por volta dos cinco anos de idade, já andava sozinho. “A paixão pelos cavalos vem de cinco gerações. Mas foi com meu pai que aprendi a jogar e me apaixonei pelo polo”, afirma o empresário João Gaspar – sócio da grife masculina Zapalla – e jogador de polo equestre. Seu pai, Carlos Alberto Martins Bastos, fundou em 1975 o time Maragata, que já ganhou dezenas de títulos.
Desde 2014, João se divide entre Indaiatuba – cidade a 100 km de São Paulo sede do Helvetia Polo Club, maior centro do esporte no País e onde pretende criar seus filhos – e a capital paulista. Aos finais de semana e uma manhã por semana ele treina polo e, no restante dos dias, busca intervalos para os treinos de academia. Em paralelo a isso, dedica-se a sua grife. “Não é fácil conciliar essa rotina. Fisioterapeutas e médicos de esporte costumam me dizer que sou o pior tipo de atleta: não treina nem descansa como um profissional, mas tem que render e competir como um”, conta.
João orgulha-se por ter sido um dos primeiros jogadores a valorizar a importância do preparo do corpo como um todo para o esporte. “O polo ainda tem um caráter amador no Brasil, muitos atletas não sabem nem o que fazer para aquecer o corpo antes de uma competição”, afirma João, que passou a contar com a equipe multidisciplinar da Care Club no início de julho desse ano. Na clínica, ele já passou com o médico Paulo Puccinelli, faz fisioterapia preventiva de lesões semanalmente e treino de força diariamente com o educador físico Thiago Levi, além do acompanhamento com a nutricionista esportiva Yana Glaser.
“O esporte exige demais do corpo. Na Care, eu trabalho desde as pernas, que me mantém no cavalo, como costas, tronco e a região do core, que me dão estabilidade. Também trabalho giro, explosão, reflexo e flexibilidade, sempre com foco nos movimentos do esporte”, conta João, que começou esse trabalho específico na Care após o fim da temporada de campeonatos e passou por diversas avaliações e exames para que a equipe da clínica pudesse fazer o plano mais personalizado possível para ele.
De agosto ao início de novembro, João conta que treinará todos os cavalos novos – ele recebe de 10 a 12 por ano e precisa ensiná-los a jogar e ganhar ritmo. Durante esse período, os cavalos da tropa principal descansam e, em fevereiro, começam os treinos para os campeonatos, que vão de final de março a julho. Aos 40 anos, João acredita que estará em sua melhor forma para enfrentar esses novos desafios.
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A dor é uma das experiências mais importantes que o nosso corpo nos oferece. Com ela somos capazes de definir limites e entender se conseguimos ou não continuar a nos movimentar ou a executar uma determinada tarefa…
O descanso permite que sua musculatura se recupere (o famoso recovery) e se prepare para aguentar um esforço um pouco maior da próxima vez, pois ele entende que se não aumentar sua capacidade de aguentar a carga do treino, irá se lesionar.