
DESAFIO DO DUNGA: DIVERSÃO NOS 78 KM – Carelab
DESAFIO DO DUNGA: DIVERSÃO NOS 78 KM Muita diversão na terra do Mickey. Era esta a principal expectativa de Sabrina Cho, cliente da Care Club
A paulistana Fernanda Azevedo migrou para o triathlon em um momento de dificuldade. Ela corria há 16 anos e ficou um ano afastada do esporte por causa de duas lesões. “Para não ficar parada, comecei a nadar e, logo depois, comprei minha primeira bike. Quando fui liberada para correr, estava praticando as três modalidades”, conta a profissional de marketing de 43 anos, mãe de um casal de gêmeos de 13.
Naquela época, o Ironman – prova com 3,8 km de natação, 180 km de bike e 42 km de corrida – era apenas um sonho distante, mas agora está logo ali: no próximo domingo, 28 de maio, ela fará o seu primeiro, em Florianópolis. O ciclo de treinamento para o Iron começou em janeiro. “Seis ou sete vezes por semana, em dois períodos do dia: 5h30 e 19h. No meio desse ciclo, coloquei algumas provas como metas intermediárias para testar a evolução, como o Internacional de Santos”, relembra.
Em Florianópolis, a CareClub estará novamente com a Trihouse, que oferece palestras e serviços, como massagem e recuperação. Mas Fernanda conhece bem o diferencial da clínica. “Frequento há sete anos. Já aprendi a correr direto com o Cássio, a comer melhor com a Yana e passei por sessões na endless pool com a Paola, para fazer correções na natação. Fiz o ergoespirométrico de corrida lá, para definir as minhas faixas de treinamento. No SPA, faço a massagem esportiva/soltura e depilação a laser. Acho que não existe outro espaço como a Care, que ofereça tudo isso, num mesmo lugar”.
Fernanda conta que o principal sacrifício na fase de treinos foi dormir menos e ter um tempo menor de descanso. A vida social também ficou bastante comprometida. “Ter que dar conta da rotina de trabalho, casa e filhos e treinar para um Ironman é puxado. Ainda mais para mulheres que são mães”, afirma. A grande meta para domingo é escutar a frase “Fernanda, you are an Ironman”, ou seja, cruzar a linha de chegada. Mas ela também deseja correr a maratona como o planejado (sem quebrar) e até atingir uma meta conservadora de tempo.
Independentemente do resultado no dia 28, Fernanda afirma que o treino já foi uma jornada de auto-conhecimento. “Aprendi que sou muito mais forte física e mentalmente do que eu jamais imaginei. Mas, por outro lado, conheci fraquezas minhas. Chorei de cansaço em alguns treinos e descobri que sofro de um mal humor incontrolável à noite quando estou muito cansada”, brinca. “E, talvez o mais importante: entendi que FEITO é melhor que PERFEITO”
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EM BUSCA DE PERFORMANCE? INVISTA NA NATAÇÃO! “Quem não nada não compete e quem não corre não ganha.” A frase, famosa entre atletas profissionais de