A Epicondilite lateral, ou “cotovelo do tenista” é a principal causa de dor na região lateral do cotovelo. Via de regra surge como uma lesão por sobrecarga na origem dos tendões extensores no epicôndilo lateral do úmero.
Acomete preferencialmente atletas não profissionais, sobretudo em esportes no qual têm-se uma movimentação com stress em varo do cotovelo ou com ativação excessiva dos extensores do punho e dos dedos, como por exemplo: tênis, levantamento de peso olímpico, musculação, Crossfit, entre outros.
O quadro clínico geralmente é uma dor de intensidade e tempo de duração variáveis, na região lateral do cotovelo; queda do rendimento em atividades que requerem movimentos com o punho e/ou dedos em extensão; pode estar associado (ou não) a perda de força do membro acometido.
O diagnóstico é suspeitado por uma avaliação médica detalhada e confirmado com exames de imagem (ultrassonografia ou ressonância magnética).
O tratamento cirúrgico, nesses casos é exceção. Através de uma abordagem multidisciplinar, é possível identificar os fatores causais, como alterações ou peculiaridades no gesto esportivo, e trabalhar de modo terapêutico (e preventivo) para que o processo degenerativo crônico diminua e tenhamos sucesso com o tratamento conservador na imensa maioria dos casos.
Para otimizar a reabilitação, por vezes, é indicado pequenos procedimentos como as infiltrações locais, o que auxilia a ter uma analgesia otimizada e podem acelerar o processo de reparo tecidual da lesão.
Em algumas raras situações, porém, isso tudo não é suficiente e torna-se necessário o tratamento cirúrgico, que consiste no debridamento da lesão com reinserção da musculatura acometida.
Para um tratamento completo entre em contato com a unidade Care Club mais próxima.
Se você já passou por cirurgia no joelho e vai voltar a fazer atividades físicas ou seus esportes de antes, precisa seguir alguns critérios de segurança para não correr risco de se lesionar de novo com o mesmo tecido ou então de passar por novas condições lesivas.
Existem 2 formas de cirurgia de artroplastia do quadril: “total” e “parcial”. Na total ocorre a substituição da cabeça do fêmur e do acetábulo por implantes feitos de metal, polietileno ou cerâmica. Já na forma parcial, somente a cabeça do fêmur é substituída, preservando o acetábulo original do paciente.
A artrose do quadril tem como característica principal o desgaste da cartilagem que reveste a articulação, ocasionando atrito ósseo, gerando inflamação das estruturas locais causando dor e limitação de movimentos.
