
Fascite Plantar em Corredores: Causas e como Prevenir
Quando falamos da corrida damos muita enfâse as nossas pernas e pés, esquecendo dos braços. Que de fato tem uma importância bem relevante dentro da tarefa de correr.
A entorse de tornozelo é um dos problemas mais frequentes entre atletas, em especial corredores. Muitas vezes, no momento da torção, com o corpo aquecido, a pessoa nem chega a sentir dor, e prossegue com a atividade. É mais tarde que as consequências tendem a aparecer – e se a entorse não for tratada corretamente, piores elas serão. “O mais comum é haver rompimentos ligamentares na região, o que causa dor, inchaço e até incapacidade para caminhar”, explica o ortopedista especializado em cirurgia de tornozelo e pé Pedro Pontin, da CareClub. Segundo um estudo publicado no World Journal of Orthopedics, há por volta de 2 milhões de entorses de tornozelo só nos Estados Unidos, a cada ano. E cerca de um terço desses casos evoluem para problemas mais graves e crônicos, no futuro. “Quase sempre isso acontece porque o paciente cuida da lesão por conta própria, não procura um profissional”, diz Pontin. Após a entorse, são grandes as chances de o atleta perder a confiança ao pisar. “A dor persiste e há perda de força e sensação de falseio.” E é aí que mora o perigo. “Negligenciar a torção pode não só gerar um agravamento das lesões originais anatômicas, como também aumenta o risco de sofrer novos episódios. Uma das mais temidas consequências é a lesão osteocondral, uma lesão da cartilagem e do osso que a sustenta. Ela pode ocorrer em 50% a 90% dos casos de pessoas com instabilidade no tornozelo, isto é, pessoas que sofrem entorses recorrentes.” Outra consequência indesejada é a artrose do tornozelo, caracterizado como desgaste da cartilagem em nível mais acentuado. “E alguns desses casos tornam-se tratáveis apenas com cirurgia.”
Assim, em caso de torção do tornozelo, o ortopedista recomenda sempre o uso de gelo local e a avaliação de um médico. “Por mais leve que tenha sido a entorse, é preciso confirmar a extensão e determinar o tratamento adequado”, diz Pontin. Para evitar que ela ocorra, ele indica fortalecimento dos músculos e tendões, ganho de flexibilidade, estabilização articular e aprimoramento da biomecânica (técnica do movimento). Conclusão: a avaliação biomecânica e o trabalho de fortalecimento são excelentes aliados.
Quando falamos da corrida damos muita enfâse as nossas pernas e pés, esquecendo dos braços. Que de fato tem uma importância bem relevante dentro da tarefa de correr.
Quando falamos da corrida damos muita enfâse as nossas pernas e pés, esquecendo dos braços. Que de fato tem uma importância bem relevante dentro da tarefa de correr.
Se você já passou por cirurgia no joelho e vai voltar a fazer atividades físicas ou seus esportes de antes, precisa seguir alguns critérios de segurança para não correr risco de se lesionar de novo com o mesmo tecido ou então de passar por novas condições lesivas.